Lyrics of 'Manifesto' by Sil Kaiala

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Não importa quem é o alvo, mas sabemos qual é a classe
É fácil apontar a arma quando não está virada pra sua face
Mais quem te disse que a revolução seria armada
Nossa arma: A caneta, O papel, A cara pintada
Palavra de ordem cega os donos da verdade
Manifesto, é a nossa luta, nossa força de vontade
Mesmo com mentiras rodeando a nossa pele
Combatemos a altura, atitude prevalece
O povo não se ilude, não somos marionetes
O Gigante acordou, segue a tropa na linha de frente
Sem medo de errar ergue o punho até o fim
A batalha continua não se deve desistir
A Guerra nas ruas tem um nome: REVOLUÇÃO
O povo unido vai pra luta com indignação
A selva é assim mesmo, fique sempre alerta
O silêncio não oprime, vem pro ringue, à hora é essa.

Meu Rap é Protesto, Nacional e Periférico.
Batendo de frente com fuzis feito de versos
Evolução, Revolução! Não podemos desistir.
O melhor estar por vir resistirei até o fim.


Tiago Negão:
Ta firmeza guerreira pisa forte e sem medo
Acredite em você faz seu corre guerreiro
Coração brasileiro busque seu ideal
De janeiro a janeiro com todo potencial
Sem perder a humildade ao subir o degrau
Batalha sua grana de maneira legal
Estudar, trabalhar e seguir na moral
Conquistar seu espaço construir seu legado
O sistema humilha se você anda fraco
Se der brecha já era meu irmão não se renda
Não penso pequeno serei sempre um problema
Estamos na cena com a mesma atitude
De Maria Felipa, Zumbi e Fela Kuty
Manifesto com Sil meu respeito a você
Essa sua postura é que faz seu poder
Pra vencer, pra vencer, pra vencer, pra vencer.

Meu Rap é Protesto, Nacional e Periférico.
Batendo de frente com fuzis feito de versos
Evolução, Revolução! Não podemos desistir.
O melhor estar por vir resistirei ate o fim.


Diego 157:
Manifesto indigesto, pra quem nos viu como resto
Uns se renderam, se perderam, eu ainda protesto
Aprendi com os mais velhos e quero que o ensino reine
A Golden Era a vera é fera tipo John Coltrane
Vim por fogo no game, game over aos pose
Trincar com os Nigga de 12 fazendo corre no 12
Não é de hoje as cenas de horrores, é secular
Desde quando os portugas vieram estuprar e roubar
Quiseram nos amordaçar, por azar rugimos antes
Com rap forte nos falantes, apoio a manifestante
Estudante, rodoviário e é claro, professor
E contra a polícia fascista do governador
Sem pudor pra vingar a dor de quem tombou no front
Desordeiro como o Conselheiro de Belo Monte
Pro alto e avante o levante em grito de guerra não cala
Não tô só vim com Tiago Negão e Sil Kaiala.

Meu Rap é Protesto, Nacional e Periférico.
Batendo de frente com fuzis feito de versos
Evolução, Revolução! Não podemos desistir.
O melhor estar por vir resistirei ate o fim.

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