Lyrics of 'A Violência Constante' by Ponto de Liberdade

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Violência marca registrada na periferia
Retrato falado/pobre na mídia
Muita covardia no nosso dia a dia/brigas de gangues
Policia correria
Vejo os muleque no crime tão sofrendo
Eu vejo black sem trampo sobrevivendo
Foram atraídos a própria destruição
(Porra chapa se espelharam no guina e não entenderam a visão)

Tiros balas perdidas/corre/corre/pessoas caídas
Por conseqüência da violência (Brasil homicida)
Câmeras vem filmar/cidade alerta no ar
Filmo o terror na TV
(Resende vai lá)

Mais uma perda irreparável/para as mães de maio
O estado oculta o cadáver/ou deixa desfigurado
Noticia trágica aqui é corriqueira
Deus cria/o estado mata, pra não ser dono da empresa

Pra que matar /seu próprio semelhante a sangue frio na covardia
Se viciar/com a droga que o sistema implanta na periferia

A periferia/esta jorrando/sangue
Vítima do genocídio/briga de gangue
Não se ver mais amor/não se tem compaixão
Onde está o valor do ser-humano sangue bom
Pare pense na vida/der valor a paz
Muitas mães estão chorando pelas filhas que não voltam mais
Bala da qui/covardia dali/esse é o Brasil
Ordem e progresso aqui/nunca existiu
Não se ver mais amor/não se tem compaixão
Crianças portando pistola/sem saúde/educação
Vivendo perdidas/neste mar de ilusão
A violência é constante/parece não ter mais... Solução

Pra que matar /seu próprio semelhante a sangue frio na covardia
Se viciar/com a droga que o sistema implanta na periferia

Sábado de Sol/o dia estava lindo
Um pai de família bebia com os amigos
De repente uma discussão no bar/um homem levanta e diz
(O meu mano muita calma)
O covarde olhada olha pra ele e puxa o cano
Dois tiros no peito do próprio mano
Mandou preto lolo pro caixão
(Puta que pariu o cara só queria evitar a confusão caralho)
Trabalho competente/um homem honrado
Deixou mãe/mulher/filhos/desamparados
A família se desespera/agora quer vingança
Mais não adianta/justiça pro pobre é esperança
Quem será o próximo eu/você/não sei
Se aqui é cada um por si/eu acho que errei

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