Lyrics of 'Desvanecido Enternecimento' by Mc Leonel

É fato que a falta de afeto e afago torna a vida mais injusta
A falta de respeito pela vetusta é que mais assusta
Na intensa busca de felicidade, sei que dias melhores virão
Se tem excesso de retrocesso então é difícil a evolução
Em contrapartida a ferida sofrida vem com a tribulação
Medidas assecuratórias para transcender em profusão
A base do humanitarismo não é apenas a solicitude
Porque além disso é preciso ter forças com maior magnitude
Amor convalescente ao pranto pronto para padecer
O coração dilacera enquanto exaspera até fenecer
Mas quando supera se regenera do impetuoso rancor
Depois da espera de se recompor do acintoso, a causa da dor

Tão esquecido esse desvanecido sentimento
Estou falando de ternura, apreço, enternecimento
Devido a ausência da benevolência, o detrimento é fraterno
Sucumbido pela dissidência, a malevolência para o subalterno

Com as armas letais não pode ter paz e as previsões
São mais vitimas fatais e aparições de aflições
Sanguinolenta cidade infinidade de covardia
Ação truculenta, é a brutalidade sem dosimetria
Afabilidade é contra a paleoantropologia
O que sustenta a mediocridade é a inexistência de harmonia
E de paridade com simetria, mantenho-me esperançoso
Porque acredito em Deus pai misericordioso
Imprescindível é o amparo mas é muito raro
No mercado me deparo com os produtos tudo caro
E logo reparo que esse pecado é fruto da iniquidade
Furto famélico é estado de necessidade
O poderio bélico é avassalador
E o clamor pelo amor torna-se desesperador
Guerra cotidiana pela grana que é leviana
Comprovando a predominância da ignorância humana

Tão esquecido esse desvanecido sentimento
Estou falando de ternura, apreço, enternecimento
Devido a ausência da benevolência, o detrimento é fraterno
Sucumbido pela dissidência, a malevolência para o subalterno

É dolorido e simuntaniamente lastimável
Completamente aturdido isso devido por ter sido afável
Não faz sentido porque é impraticável a complacência
Assim como a serventia que auxilia a indulgência
Pessoas boas vão cedo, por isso que eu tenho medo
Dependendo da situação é diferente de como procedo
Amigos eu conto no dedo, não coleciono, seleciono amizade
Sem falsidade, prefiro a generosidade
Porque admiro o altruísmo e filantropia
Todos na vontade é una de uma vida mais sadia
Estancar a sangria dos atos de selvageria
Se não tem melhoria ninguém se beneficia

Tão esquecido esse desvanecido sentimento
Estou falando de ternura, apreço, enternecimento
Devido a ausência da benevolência, o detrimento é fraterno
Sucumbido pela dissidência, a malevolência para o subalterno