Lyrics of 'Redenção (part. Fester, Nesh e Anderson Peixoto)' by Lucas Hakai

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E eu precisava de um tempo, decidi ir pra Saturno
Sumir igual Noturno, me soava como o vento
Pensamento é um oceano, sou Netuto
Deixei uns livro e a estátua é pra lembrar o que fizeram com Giordano Bruno!

Te amar é complicado
Foi o que Deus me disse, quando tava embriagado
Num quarto de hotel, de frente pro espelho
O assemelho a centelha que meu ego tem embrulhado

Foi quando o céu se abriu pra mim
A um passo de Arkham, por surtar igual Harley Queen
Mais falso que Satan matando Cell, é a mudança, tio
Viver é minha vingança, se nem a morte quis meu fim!

Truta casei-me com Calíope, e esses versos são divino
Só que quem tem a luz vai ver, não jogo pérola ao suíno
Cêis quer motivo pra falar, mas vão morrer igual Chaplin atuando
O A não permite eu viver em segundo plano

Lembrei Xará, não deixa dominar! o medo faz de castelos: Ruínas, e voc se afogar
Essas pessoas mentindo pra mim, acham que vão enganar, é como Malcon e a Ku Klux Klan, pela paz
Num jantar
Se tudo aqui tem um preço o meu valor é alto!
Não botei meus pés na areia, caminhando no deserto, pra continuar descalço

Averso ao plano ferrenho de quem esqueceu
Que de onde eu venho há luz eu
Verso plano e
Cronogramo aqui
Aquilo que se imortaliza

Eu paguei com minha sanidade mental
Pra alguns super normal, a vista no visa
E os que tentaram julgar minha direção
Pagam de quebra e nem assim são aprovados na balisa

Subestimam Van Gogh's por não pintar monalisas
Enquanto crenças vãs transformam os meus em Carrie
É um Dejavu do livro de Bradburry
Crescer temendo o espelho, e não a Bloodmary

Luzes na estrada, te chamam pra corrida, rebombine
Pra que seu filme hoje não seja Christine

Eu sou a cria que a lírica não quis parir
Sou a crítica que a grade de canal não exibe
No horário em que o padrão nos inibe
Que meu verso te ribe, até onde a frustração não ripe

Seus sonhos
Seus sonhos
Seus sonhos, quero
Ser só o mais sincero
Ser só o mais sincero

Tragam as taças
Tragam as taças
Que eu já corri demais, e nada foi de graça
Só vou olhar de cima quem não quis me ver aqui
Eu avisei que ia chegar e eu cumpri

Eu avisei
Eu avisei
Eu avisei
Eu avisei

Nesse mar de emoção
Tome cuidado pra não se ilhar
Tanta informação, mas não reclame da escuridão
Pois ela te dá a oportunidade de brilhar

Sai da bad ladrão!
Te faço olhar pra fora da caverna, longe dessas sombras
Rap Platão!
Redenção é entender que numa dessa atuação
Possa evitar que a vida pregue uma peça na sua mão

Corrói como ácido sulfúrico
Sei, mas não se deixe levar
Tipo eu, fui de complexo de inferioridade a complexo
Até pedem p'reu facilitar

E de resto, me testo
Mito, eu?, nah, mito és tu
Indigesto?, sem gesto
Peço perdão aos que magoei e aos que ainda vou (sorry)
Click Clack Boom!!

No fluxo do jutsu tem que ser fu fu
Ligeiro e estratégico como Sun Tzu
Pra que não acabe paraplégico
Espiritualmente, socialmente
Associam mentes a púlpito

Pra eles pobre de porre é ouro, fato
Embaçado como vidro, só cuspo cacos
E quando se trata de ideal
A questão não é quem mata
E sim quem morre por um

E o tempo que eu precisava precisava de mim também
Só pra me dizer que vai tá tudo bem
Pra quem viveu na contramão atrapalhando o tráfego
Se viu sozinho e quase naufragou

Se afogou na própria insanidade feito a crise dos vinte e pouco
Em vinte poucas crise que cê nem vai ver
Louco é perceber que redenção é só se definir
Não se definhar, nem se eu desenhasse dava pra entender

E eu parto de onde quase tudo acaba
Feito a parte de mim que nunca foi parte de nada
Poeta por usar o limbo de escada
E inventar tudo de novo a cada vez que desaba

Eu e o transtorno do espectro artista
Invertendo pontos de vista
Se taças sem vitória são só copos diferentes, linda
Volta quando ganhar o mundo e brinda

Tragam as taças
Tragam as taças
Que eu já corri demais, e nada foi de graça
Só vou olhar de cima quem não quis me ver aqui
Eu avisei que ia chegar e eu cumpri

Eu avisei
Eu avisei
Eu avisei
Eu avisei

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