Lyrics of 'Ventre (part Matheus Mt)' by João Zaki

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antisocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antisocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!

[Matheus MT]
E ela me diz que eu não mudo
E sou o mesmo canalha
Cê não muda e sempre me atrapalha mas
Eu não ligo e não nego que nada
Vai me entreter mais do que você pelada
Eu observo sua ida e sua volta, gata
Nada é tão bom quanto o tempo
Sempre que você vai e não volta é melhor
Da vontade mas eu
Vou te passar uma visão
Que eu não sou esses daí que cê viu
Que falou e a bronca não sustentou
Que falou de honra e sempre mentiu
Se quiser me ligar, demorô
Eu tô com um parça e tô cortando a Brasil
Vagabundo vai chamar de amor
Mas quando precisar, amor... Sumiu
Vou embora daqui vou ouvir facção central
Vou sumir vou fuder com o que me faz mal
Vou comprar uma arma vou tacar o foda-se
Seja Lois Lane ou cartão postal
Eu sou o cash mano, ela é o jogo ou o hype
Eu domino o mic ela patrocina
Apertou o kunk apelou com a blunt
Aumentou o som e foi só neblina
Mó conduta mina orgulhou o pai
Ensinei direito registrei não sai
Quando eu vi vazou acordei não tava
Arrumou a mala sem bilhete, nada
Foi melhor que eu tava esgotado a um tempo
Sem sentido andei melhor ser direto
Que não basta viver sem um rumo certo
Não basta viver sem um rumo certo

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra

[João Zaki]
Falaram, falaram, jogaram praga em mim
Eu resisti eis me aqui
Não tinha trabalho hoje feminista
Na pista ressuscita Joana D'Arc
As frases de Clarice
Essa sua coragem de Anitta me excita
Te encontrei no banheiro químico
Ouvindo esses funk proibido
Que dizia pra você sentar
Então senta vem por cima
Transar nessa hipocrisia
Gozar a vida como se não houvesse a morte
Sou o vírus, brindo a sorte, camarote e vodka
Somos a cena assassino a cena
Problema sem resposta filho do sistema
Rouba, rouba, rouba nos botam algemas
Rouba, rouba, rouba nos botam algemas
Nasci no seu ventre e algo me prende
Me liberto chorando é quase um instinto
Um ano depois já morando em seus braços
Rente sinto seu coração
Aos dois meus pés sentem o gelo do cimento
Caminhando sempre ao tenso
Denso olhar da sua proteção
Aos quatro vou pra escola com alguma coisa do Superman
Jogando bola aliás somos o país do futebol
Sem velotrol agora vou de bicicleta
Aos dez minha meta ainda é ser Ronaldo
Era apenas um moleque era apenas
No doze minha primeira desilusão
Quatorze fiquei com algumas meninas
Quinze bebi cerva fumei nicotina
Aos dezesseis fumei erva mandei você pra merda
Rebeldia cega
Surfando a onda dessa vida incerta, Waimea
Aos dezoito já sentia o gosto de ser ilegal
Natural que eu seja antídoto

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca
Eu sou o cão!

Vi a noite toda ela na encolha
Vem vem dando sopa
Tem doce na boca
Ela é antissocial quer chupar meu p
Tem doce na boca ela é uma cachorra
Eu sou o cão!